domingo, 31 de março de 2013

Continuando...


Oi pessoal,

Continuando minha última postagem sobre a escolha profissional...

Algumas pessoas já sabem desde muito cedo o que querem fazer da vida e que carreira e profissão seguir. Contudo, essa não é a realidade para a maioria dos estudantes, muitos chegam ao ponto de não ter ideia sobre qual carreira prestar já na época de inscrições para o vestibular.

O fato é que mesmo os que já tem definido o que anseiam profissionalmente muitas vezes mudam de opinião, largam a faculdade e até o trabalho após formados e enveredam-se em outro vestibular para tentar outra carreira. Não raramente, totalmente diferente da carreira anterior.

São arquitetos que pretendem ser músicos, advogados que querem ser médicos, enfermeiras que pretendem trabalhar na área de informática e até cirurgiões que largam o bisturi para se tornarem administradores.

Mas então, o que fazer para se escolher a profissão correta? Não há fórmula mágica, mas alguns pontos devem ser levados em conta na hora em que você estiver buscando a profissão ideal.

Escolher uma profissão é um dos momentos mais delicados de toda a nossa vida, porque é uma escolha que vai refletir para sempre. Os jovens devem tomar muito cuidado para não se arrependerem no futuro. Seguem, então, algumas dicas valiosas para os jovens indecisos quanto ao futuro profissional:
1. IDENTIFICAR A ÁREA DE INTERESSE NA ESCOLA

De quais disciplinas escolares você mais gosta? Em quais tem mais facilidade? Você tem melhor desempenho nas provas de matemática ou nas de português? Em biologia ou em história? Pois saiba que identificar as áreas de maior interesse na escola é um bom começo para se vislumbrar a profissão que mais combina com você.
2. CONHECER-SE COM PROFUNDIDADE
Um exercício que pode ajudar na escolha da profissão é levantar traços de sua personalidade e identificar suas habilidades extracurriculares. Parece simples, mas quando se precisa ter essas informações bem claras e relacionadas aos cursos que se pretende seguir, a coisa complica. Nessa hora, é importante tentar responder algumas perguntas: como eu me vejo? Gosto mais de atividades em ambiente fechado ou ao ar livre, em contato com a natureza? Prefiro me relacionar com muitas pessoas ou atividades com poucos amigos? Tenho mais habilidades motoras, espaciais, corporais ou manuais? Gosto que me proponham desafios? De que natureza? Quando abro um jornal, qual tipo de matéria eu prefiro ler? Sou uma pessoa muito dinâmica ou mais pacata? Sou mais empreendedor ou aprecio mais a estabilidade? Em que tipo de situação eu me sinto bem e em qual eu me sinto desconfortável? 
3. INFORMAR-SE!

Eis uma das missões mais significativas no processo de escolha do jovem vestibulando: buscar informações rigorosas (na Internet, nos guias de profissão, em revistas, em feiras etc.). Isso mesmo, afinal hoje em dia já existem cerca de 120 diferentes profissões, e cada uma com suas particularidades. Escolher uma profissão só baseado no senso comum aumenta consideravelmente as chances de escolher mal. Informar-se é essencial para romper com estereótipos. 
4. CONVERSAR COM A FAMÍLIA

Falar com os pais sobre a escolha da profissão pode trazer bons resultados. Procure perguntar a eles como foi que fizeram suas escolhas. Peça para falarem do processo inicial. E depois, como tudo se encaminhou. 
5. PROCURAR PROFISSIONAIS DO MERCADO

Ninguém melhor que o profissional que já está inserido no mercado de trabalho para falar sobre ele e o dia-a-dia da profissão. Se você não conhece nenhum engenheiro químico ou biólogo ou outro profissional da área que lhe interesse, peça indicação a familiares e amigos, ou fale na sua escola para que eles tentem organizar encontros, levando esses profissionais para o colégio ou os estudantes para o local de trabalho deles.
6. VISITAR UNIVERSIDADES
Muitas faculdades públicas e privadas têm aberto suas portas para vestibulandos, curiosos para conhecerem a rotina da instituição, o ambiente, as disciplinas dos cursos e, assim, certificarem-se de que estão (ou não) fazendo a escolha mais afinada ao seu perfil.
7. DIFERENCIAR PROFISSÃO E CARREIRA
Escolher uma profissão é o primeiro passo para se construir uma carreira. Isso mesmo! Carreira é algo a ser construído e a escolha de hoje pode se desdobrar em várias alternativas amanhã. É essencial que o jovem tenha isso em mente e que não veja a escolha da profissão como uma sentença de vida. Dentro de um curso, ele poderá seguir por dezenas de caminhos diferentes. Saber disso reduz a angústia.
8. PROJETAR-SE NO FUTURO

Perguntas que todo vestibulando deve se fazer, e tentar responder com o máximo de dedicação: como você se vê daqui a 10 anos? Numa profissão mais segura ou mais empreendedora? Qual estilo de vida eu sonho ter? Tenho metas para o meu futuro? Quero trabalhar em grandes cidades, no exterior ou ainda numa cidade menor e tranquila, perto da minha família? O que eu quero conquistar com a minha profissão? A partir dessas respostas, ele pode começar a enxergar-se em determinadas profissões. 
9. EVITAR IDEALIZAÇÕES

Um erro que muitos estudantes cometem é pensar que, porque escolheram uma determinada faculdade a partir de suas aptidões e vocação, necessariamente irão gostar de tudo que estudarão nesse curso. Isso é impossível, e aumenta as chances de o aluno se decepcionar e desistir. Nenhuma faculdade vai de encontro com todos os sonhos dele.
10. IDENTIFICAR SEUS PONTOS FORTES E FRACOS

Para que eles lhe fiquem bem claros, escreva-os em uma folha de papel. De um lado, coloque os seus pontos fortes e, de outro, os seus pontos fracos. Não deixe nenhum de fora. Em seguida, procure associá-los às profissões que você pretende seguir (para isso, você precisa estar bem por dentro de todos os cursos que lhe interessam). É uma maneira de se assegurar das habilidades que já tem, mas também perceber aquelas que terá de trabalhar para que consiga se sair bem em determinada profissão.
11. PROCURAR UM ORIENTADOR VOCACIONAL

Um estudante pode procurar um profissional para se sentir seguro com uma escolha que já foi feita ou mesmo para receber ajuda desde o início do processo, com o reconhecimento de suas aptidões. E o trabalho do orientador vocacional (ou profissional, como também é conhecido) é um diferencial porque é feito sem o julgamento que ocorre, por exemplo, nas famílias.
12. ESCOLHER COM CALMA
Qual a diferença de se formar aos 22 ou aos 23 anos? Praticamente, nenhuma. Mas não é assim que se posiciona o jovem vestibulando, ansioso por entrar numa universidade, e muitas vezes também as famílias. Só que, diante de uma escolha tão importante, a pressa pode ser uma grande inimiga. 
Fonte: http://www.passeiweb.com/saiba_mais/atualidades/1243534441

Até a próxima,
Gabi



Oi galera!

Essa minha nova postagem vai ser sobre:

"O que eu quero ser quando crescer".

Existe um monte de profissões para ser, como: veterinário, contador, médico, administrador, engenheiro, bibliotecário, bancário, jornalista, advogado, economista, professor, político, arquiteto, dançarino, enfermeiro, farmacêutico, filósofo, geógrafo, psicólogo, secretário, dentista, publicitário, nutricionista, biólogo, biotecnólogo, cientista, designer, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, geólogo, historiador, matemático, pedagogo, pintor, químico, ator, terapeuta, zootecnólogo, psiquiatra, policial, teólogo, garçom, motorista, bombeiro, chef de cozinha, etc.

Agora vai ai uma piadinha:



Fica ai uma dica!

Se você é jovem e vai demorar para se formar, não precisa ficar pensando o que você vai quer ser quando crescer, você ainda é jovem e tem muito tempo pra pensar.Aproveite o tempo e fique calmo (a) que você ainda tem muito tempo pra pensar nisso!

Até a próxima postagem.
                                         Gabi

sábado, 16 de março de 2013

Meninas, Estilo, Skate

Fala galera...

Andei um pouco sumida, mas estou voltando com um tema super legal, o skate e, mais do que isso, meninas que andam de skate! A ideia surgiu de uma amiga minha, super apaixonada por skates, foi então que me dei conta de que eu não sabia muita coisa sobre esse esporte, o qual milhares de meninas já praticam.


Aí vai algumas informações teóricas:
"O skate é um desporto inventado na Califórnia que consiste em deslizar sobre o solo e obstáculos equilibrando-se numa prancha, chamada shape, dotada de quatro pequenas rodas e dois eixos chamados de trucks. Com o skate executam-se manobras, com baixos a altos graus de dificuldade. O skate é considerado um esporte radical, dado seu aspecto criativo, cuja proficiência é verificada pelo grau de dificuldade dos movimentos executados." (Wikipédia)

Aos poucos, as mulheres vão se desfazendo de antigos preconceitos e vão descobrindo atividades antigamente exclusivas dos homens. Andar de skate é um exemplo disso. O esporte, ainda praticado em sua maioria pelos homens vem ganhando cada vez mais adeptas. 

                                       

A cada dia que passa o skate feminino vem crescendo mais e mais. Qualquer evento que acontece é notável a presença de diversas meninas andando e se divertindo em cima do skate.

O preconceito de antigamente era enorme quando o assunto era Skate e Mulher, pois muitas sofriam com o jeito de se vestir ou que isso era coisa pra homem. O skate era muito mal visto pela sociedade, mas com o passar do tempo começaram a enxergar ele como um esporte, ou mesmo um estilo de vida.

                                  

Pode-se definir o estilo skatista de acordo com o tamanho, cores e formas das vestimentas. No skate, o principal é se sentir leve e confortável, o que acaba criando um caráter espontâneo no modo de se vestir, porém sempre destacando o lado street e chamativo com que essa tribo se impõe. As mulheres skatistas, acabam unindo a sensibilidade feminina com a paixão pelo skate.
Até o próximo post,
Gabi